Uma medida cautelar protocolada pelo Gaeco no Ministério Público Estadual em Uberlândia nesta quarta-feira, 5, pede o afastamento do vereador Wilson Pinheiro da presidência da Câmara. O parlamentar é investigado por suspeita de organização criminosa e falsidade ideológica por meio da Operação “O Poderoso Chefão”, pelo desvio de quase R$ 7 milhões no setor de transporte escolar municipal.
O Gaeco alega, entre outras coisas, que o vereador tem conduta incompatível com a função e também ressalta a situação do estado de saúde do parlamentar, que faz tratamento cardiovascular.
Pinheiro foi preso preventivamente e por causa do quadro médico foi para prisão domiciliar com uso de tornozeleira eletrônica. Recentemente o STJ concedeu a liberdade ao parlamentar e o direito de retomar as atividades na Câmara.
Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) assegurou a liberdade provisória ao político e também o retorno dele às atividades. Com isso ele assumiu a presidência da Casa.