A aposentada Cleusa Borges Batista, de 58 anos, teve a perna esquerda amputada há quase quatro meses, após ser atropelada por um ônibus do transporte coletivo, que pertencia à empresa Sorriso, no Terminal do Bairro Planalto. Sua família agora pede ajuda para conseguir adaptar sua casa, que fica no Bairro Pequis.

José Humberto, filho de Cleusa, disse que precisa construir dois cômodos extras para a casa da mãe e que aproveitou o dinheiro que ela recebeu do seguro DPVAT para comprar os materiais de construção, mas que está sem condição para conseguir pagar um pedreiro.

“Eu não tenho o custo pra pagar um profissional. Depende de mão de obra amiga e de assistência pra gente começar a fazer alguma coisa pra ela.”, afirmou.

Nota da empresa Sorriso

Em nota, a empresa envolvida no acidente com a usuária no terminal planalto reforça que lamenta o ocorrido e afirma que foi prestado o socorro imediato, dada toda a assistência necessária para a cirurgia e que o caso contou, inclusive, com um funcionário designado especificamente para acompanhar o caso, juntamente com o setor de psicologia. A empresa ressalta, ainda, que sempre esteve disponível e prestou assistência no que foi solicitada pela família.

Contestação

Após a exibição da reportagem no programa Chumbo Grosso 2ª Edição, em seu perfil no Facebook, José Humberto contestou a nota divulgada pela empresa Sorriso e alegou que a família não recebeu ajuda ou suporte algum da companhia. Ele aproveitou a ocasião e agradeceu o apoio de familiares, amigos, motoristas e cobradores e da TV Vitoriosa.

Informações no local: Lourival Santos

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