Deu a lógica. Austrália e Nova Zelândia serão as sedes da Copa do Mundo Feminina de Futebol de 2023. A Fifa anunciou a escolha da candidatura em conjunto dos dois países da Oceania no início da tarde desta quinta-feira (25), após votação do conselho da entidade que rege o futebol mundial. Austrália e Nova Zelândia disputavam com a Colômbia o direito de organizar a Copa, mas a dupla da Oceania era favorita.
Antes do processo de votação, a candidatura já tinha ficado com a melhor avaliação em relatório divulgado pela Fifa no último dia 10. A maior concorrência era do Japão, e a Colômbia tinha poucas esperanças. Em uma escala de 1 a 5 de pontuação, os países da Oceania receberam 4,1, enquanto os japoneses ficaram com 3,9, e os colombianos com 2,8.
Contudo, na última terça-feira (23), a Associação Japonesa de Futebol (JFA) desistiu da disputa em meio ao cenário de incertezas por conta da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O Brasil também pleiteava o direito de receber o Mundial Feminino de 2023, mas também recuou, antes mesmo da publicação do relatório da Fifa. Em publicação no Twitter, a entidade parabenizou os países escolhidos.
Apesar de muita torcida para a Colômbia nas redes sociais, o caminho ficou livre para Austrália e Nova Zelândia serem as anfitriãs da competição. Será a nona Copa do Mundo Feminina e, até então, apenas China, Suécia, Estados Unidos, Alemanha, Canadá e França sediaram a competição.
A maior vencedora da Copa do Mundo é a atual campeã, a seleção dos Estados Unidos, com quatro títulos. A Alemanha levantou a taça duas vezes, enquanto Japão e Noruega venceram uma vez cada.
Agência Brasil